A presidente Dilma Rousseff lamentou nesta sexta-feira as mortes e destruição no Japão causadas pela sucessão de um terremoto de mais de 8 graus na escala Richter e de um tsunami. Em nota encaminhada ao primeiro-ministro Naoto Kan, a presidente diz que o governo brasileiro "se coloca à disposição do governo japonês com vistas a contribuir ao apoio internacional ao Japão".
"Foi com profunda consternação que recebi a notícias das perdas humanas e da destruição causada pelo forte terremoto e subseqüente tsunami que atingiu o Japão em 11 de março corrente. O governo e o povo brasileiros são tomados hoje pelos mais sinceros sentimentos de pesar e solidariedade diante desta calamidade que atinge o Japão, onde vivem cerca de 260 mil nacionais brasileiros", disse Dilma.
"Estou certa de que a mobilização, competência e empenho com que a nação japonesa responderá a este desastre natural permitirão ao país uma rápida recuperação. Ainda assim, o Brasil se coloca à disposição do governo japonês com vistas a contribuir ao apoio internacional ao Japão", completou a presidente, que, na nota, não citou que tipo de ajuda o Brasil poderia fornecer ao país asiático.
O porta-voz da Presidência, Rodrigo Baena Soares, informou que ainda não há mecanismos para avaliar que tipo de ajuda o Brasil pode dar no momento.
"Foi com profunda consternação que recebi a notícias das perdas humanas e da destruição causada pelo forte terremoto e subseqüente tsunami que atingiu o Japão em 11 de março corrente. O governo e o povo brasileiros são tomados hoje pelos mais sinceros sentimentos de pesar e solidariedade diante desta calamidade que atinge o Japão, onde vivem cerca de 260 mil nacionais brasileiros", disse Dilma.
"Estou certa de que a mobilização, competência e empenho com que a nação japonesa responderá a este desastre natural permitirão ao país uma rápida recuperação. Ainda assim, o Brasil se coloca à disposição do governo japonês com vistas a contribuir ao apoio internacional ao Japão", completou a presidente, que, na nota, não citou que tipo de ajuda o Brasil poderia fornecer ao país asiático.
O porta-voz da Presidência, Rodrigo Baena Soares, informou que ainda não há mecanismos para avaliar que tipo de ajuda o Brasil pode dar no momento.
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